quarta-feira, 22 de julho de 2009

Uma História...

Olá!

Aqui estou eu de novo, vêem?
Deixa-me colocar de lado, para também me verem de perfil. Que acham? Estou mais magro, é?

O que me traz por cá hoje? Ui, nem queiram saber... como sempre uma enorme reflexão. Daquelas que nos fazem pensar na importância do maxilar inferior, no momento de assobiar aos patos bravos, quando estes estão em pleno acto de acasalamento.

Pois é mesmo isso que vocês estão a pensar, onde se terá passado essa linda história da Branca de Neve e os 7 anões?

Penso que após analisar alguns factos, a resposta é única: Portugal.

A começar pelo nome, "Branca". Quem nunca ouviu falar na famosa "Dona Branca"? De onde era ela?
Quantos e quantos estudantes portugueses chegam ao dia dos exames e têm "Brancas"?
Em que país existe uma categoria de crimes, cujo nome é: "Crimes de colarinho Branco"?
Onde é que muitos negócios são concretizados, graças a "luvas Brancas"?

E porquê 7 anões? Porque o Cristiano Ronaldo e o Figo foram o número 7 na selecção. E além disso, provavelmente a Branca de Neve ainda tinha uma costela de tia e queria poder sair com um anão diferente a cada dia da semana, de modo a combinar com os sapatos que a Cinderela lhe costumava emprestar. Sem esquecer que já andava farta de sair com um gato com botas, mas isso é outra história... gatos... telhado... telhas azuis... saltam para cima dos toldos... vá, não vamos dispersar.
Os anões eram mineiros. Ora, como se sabe, com a crise, as minas têm vindo a ser fechadas e os mineiros colocados nas Novas Oportunidades. Só assim se compreende que 7 anões tenham tempo para andar sempre a tomar conta da Branca de Neve, com a esperança que ela lhes dê uma nova oportunidade.
Depois, há a questão da bruxa má oferecer uma maçã envenenada, o que é muito fácil, os espanhóis colocam-nas cá a um preço muito reduzido. E claro, só uma sonsinha tuga é que aceitava e comia uma maçã oferecida por um estranho.

Mas não fica por aqui, após ser envenenada, os anões não a enterraram e preferiram colocá-la num caixão de vidro para que todos a pudessem ver. Também fizeram o mesmo com a Rainha Santa Isabel, foi mais um típico acto cultural de Portugal. Para não falar, que só num país com as vidreiras em crise, é que se pode entender o desperdício de vidro para construir caixões.

Claro que no final a Branca de Neve volta a viver. E porquê? Porque apareceu um Príncipe!
Só em Portugal é que existe alguém como a Luciana Abreu que acredita que o Djaló é um verdadeiro Príncipe...
E como se deu o processo de reanimação da Branca de Neve?
Segundo reza a história, o Príncipe ao transportá-la numa carroça (um tipo de transporte apenas existente em países como Portugal), a carruagem ao passar um buraco, abanou de tal modo que fez com que o pedaço de maçã que estava entalado na garganta da Branca de Neve saísse, e assim voltou a respirar e a viver. Em que país existem estradas com buracos dignos de contribuir para tamanha proeza?

Não quero com isto forçar a opinião de ninguém a respeito de onde se passou esta história, mas eu pelo sim pelo não, só compro maçãs no Pingo Doce, onde a operadora da caixa 3 sempre me disse:- Aqui, tudo o que vê e está exposto, é produto nacional!

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